Caso Narcisa e Boninho: como o abandono afetivo pode afetar os filhos
Narcisa Tamborindeguy afirmou que o ex-marido Boninho é um "péssimo pai" e foi ausente durante a criação da filha Marianna, de 39 anos
Narcisa Tamborindeguy fez diversas acusações contra o ex-marido, Boninho, durante uma entrevista realizada no mês. Na ocasião, a socialite disse que o diretor de televisão brasileiro seria um “péssimo pai” e um “pai malandro” para Marianna, filha de 39 anos do ex-casal. O caso gerou debate sobre abandono afetivo nas redes sociais.
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Segundo Narcisa, Boninho foi ausente durante a criação da filha. Além disso, ele teria dado preferência à filha mais nova, que teve durante o casamento com Ana Furtado.
“Ele não é um bom pai para ela. O carro dela quebrou e ele foi incapaz de trocar o carro da menina… Deixou ela sem carro. Ele é um péssimo pai, pai ausente, que não dá amor para ela. Ele só gosta da outra filha, da Isabella”, contou Tamborindeguy em entrevista ao programa De Frente Com Blogueirinha.
A psicóloga Cibele Santos explica ao Metrópoles que o abandono afetivo é um tema delicado, mas que merece ser abordado, especialmente quando se trata da dinâmica familiar.
“Quando um homem abandona uma mulher e, consequentemente, seus filhos, as repercussões vão muito além da falta de sustento material”, afirma a profissional.
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Boninho e Marianna, 39 anos, filha do diretor com NarcisaReprodução/Instagram
Boninho e Narcisa TamborindeguyReprodução/Instagram
O diretor Boninho
Narcisa e Boninho com Marianna, 39 anos, fruto do relacionamento dos famosos nos anos 1980Reprodução/Instagram
BoninhoReprodução/Internet.
Consequências do abandono afetivo
De acordo com Cibele Santos, a mulher que enfrenta o abandono se vê não apenas desamparada financeiramente, mas também emocionalmente. A ausência do parceiro provoca inseguranças, tristeza e sentimentos de rejeição, que podem se traduzir em problemas de autoestima e saúde mental.
Em relação aos filhos, a ausência paterna traz consequências profundas e duradouras. “A falta de um pai não se limita apenas à ausência física, é a ausência de cuidado, apoio emocional e referências que muitas vezes resultam em dificuldades emocionais e comportamentais nas crianças, que podem carregar esses traumas para a vida adulta.”
Importância da responsabilidade compartilhada
A psicóloga ressalta que a figura paterna na criação dos filhos e o respeito mútuo na relação amorosa são essenciais. “É fundamental que homens compreendam que o papel deles vai além do sustento financeiro. São também responsáveis pela educação e pelo bem-estar emocional de seus filhos.”
O abandono afetivo provoca uma onda de consequências que abalam não apenas as relações familiares, mas a sociedade. Promover o diálogo sobre este tema é importante para encontrar soluções que fortaleçam os laços familiares e garantam uma criação saudável para as novas gerações.
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