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Israel ataca Gaza antes de reunião sobre plano de paz proposto por Trump, diz agência
Primeiro-ministro de Israel diz que espera libertação total de reféns em Gaza nos próximos dias Aviões e tanques de Israel atacaram áreas na Faixa de Gaza e destruíram vários prédios residenciais neste domingo (5), afirmaram testemunhas ouvidas pela agência Reuters. A ação acontece em meio a deslocamentos de autoridades israelenses, americanas e representantes do grupo terrorista Hamas para o Egito, onde deverá ser negociado o plano de paz proposto pelos Estados Unidos. O governo do Egito informou que receberá as delegações de Israel e do Hamas na segunda-feira (6). O Exército de Israel afirmou no sábado (4) que estava se preparando para implementar a primeira fase do plano, o que inclui a interrupção por ora dos bombardeios, e afirmou que as tropas deveriam se manter alertas. Mas, segundo a Reuters, as forças israelenses continuaram os ataques e orientaram os moradores de Gaza a não retornarem, afirmando que a região era uma "zona de combate perigosa". Testemunhas afirmaram que, neste domingo, aviões de Israel intensificaram os ataques contra alvos em toda a cidade de Gaza. De acordo com a agência, as ações aconteceram após uma noite tensa no sábado, quando drones lançaram granadas em telhados de prédios residenciais e tropas explodiram veículos carregados de explosivos, demolindo dezenas de casas. "Onde está Trump em tudo isso?", questionou o morador de Gaza Rami Mohammad-Ali, à Reuters. "As explosões não param, os drones jogam bombas por toda parte, como se nada tivesse acontecido. Onde está a trégua de que Trump nos falou?". O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse no sábado que Israel havia concordado com uma "linha de retirada inicial" dentro de Gaza e que "quando o Hamas confirmar, o cessar-fogo entrará em vigor imediatamente". O Hamas se mostrou disposto a acatar alguns pontos da proposta dos EUA, mas não deixou claro se estaria disposto a se desarmar, uma exigência para Israel encerrar a guerra. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse no sábado que o país está à beira de uma grande conquista e que espera anunciar nos próximos dias o retorno de todos os reféns, vivos e mortos. E afirmou: "Em vez de Israel estar isolado, quem está isolado é o Hamas".
Primeiro-ministro de Israel diz que espera libertação total de reféns em Gaza nos próximos dias
Aviões e tanques de Israel atacaram áreas na Faixa de Gaza e destruíram vários prédios residenciais neste domingo (5), afirmaram testemunhas ouvidas pela agência Reuters.
A ação acontece em meio a deslocamentos de autoridades israelenses, americanas e representantes do grupo terrorista Hamas para o Egito, onde deverá ser negociado o plano de paz proposto pelos Estados Unidos.
O governo do Egito informou que receberá as delegações de Israel e do Hamas na segunda-feira (6).
O Exército de Israel afirmou no sábado (4) que estava se preparando para implementar a primeira fase do plano, o que inclui a interrupção por ora dos bombardeios, e afirmou que as tropas deveriam se manter alertas.
Mas, segundo a Reuters, as forças israelenses continuaram os ataques e orientaram os moradores de Gaza a não retornarem, afirmando que a região era uma "zona de combate perigosa".
Testemunhas afirmaram que, neste domingo, aviões de Israel intensificaram os ataques contra alvos em toda a cidade de Gaza.
De acordo com a agência, as ações aconteceram após uma noite tensa no sábado, quando drones lançaram granadas em telhados de prédios residenciais e tropas explodiram veículos carregados de explosivos, demolindo dezenas de casas.
"Onde está Trump em tudo isso?", questionou o morador de Gaza Rami Mohammad-Ali, à Reuters. "As explosões não param, os drones jogam bombas por toda parte, como se nada tivesse acontecido. Onde está a trégua de que Trump nos falou?".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse no sábado que Israel havia concordado com uma "linha de retirada inicial" dentro de Gaza e que "quando o Hamas confirmar, o cessar-fogo entrará em vigor imediatamente".
O Hamas se mostrou disposto a acatar alguns pontos da proposta dos EUA, mas não deixou claro se estaria disposto a se desarmar, uma exigência para Israel encerrar a guerra.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse no sábado que o país está à beira de uma grande conquista e que espera anunciar nos próximos dias o retorno de todos os reféns, vivos e mortos. E afirmou: "Em vez de Israel estar isolado, quem está isolado é o Hamas".
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