Tatá Werneck sobre morte de Juliana Marins: “Descaso absurdo”
Em um texto publicado nos stories do Instagram, a artista lamentou o fim trágico da situação e apontou o descaso no resgate

Tatá Werneck usou as redes sociais, nesta terça-feira (24/6), para falar sobre a morte de Juliana Marins, brasileira que caiu em uma trilha em um vulcão na Indonésia. Em um texto publicado nos stories do Instagram, a artista lamentou o fim trágico da situação e apontou o descaso do governo.
“Um descaso absurdo na Indonésia. Como chamam de ponto turístico e permitem uma trilha perigosa onde é impossível um resgate? E ao mesmo tempo palmas e agradecimentos para a equipe de voluntários e para quem arriscou a própria vida pra salvá-la. Essa família precisa ser acolhida”, começou ela.
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A apresentadora continuou: “Mas houve sim demora. E mais uma vez fake news atrapalharam o processo porque inventaram que estavam resgatando Juliana e já tinham fornecido mantimentos ou que atrasou ainda mais o processo. Acompanhei a angústia dessa família esses dias. Sinto muito. Que recebam todo amor carinho, força e conforto possíveis nesse momento”, escreveu.
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Desabafo de Tatá Werneck sobre a morte de Juliana Marins2 de 8
Juliana MarinsReprodução3 de 8
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Juliana Marins ao lado dos paisReprodução8 de 8
Imagem colorida de Juliana Marins, enquanto aguarda resgate em vulcão da IndonésiaReprodução/Redes sociais
Entenda o caso Juliana Marins
Juliana Marins, de 26 anos, deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok. Ela viajou para fazer um mochilão pela Ásia e estava na trilha com outros turistas, que contrataram uma empresa de viagens da Indonésia para o passeio.
Após escorregar no caminho, ela só parou a uma distância de 300 metros de onde o grupo estava. A jovem estava desde o último sábado (21/6) à espera de resgate – as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias depois. Anteriormente, foi divulgado que Juliana teria recebido socorro, porém a informação acabou desmentida pela família.
Na última segunda-feira (23/6), Juliana Marins foi vista por um drone com sensor térmico. Ela estava imóvel. A Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia (Basarnas) informou que a brasileira estava a cerca de 500 metros do ponto que caiu.
Nesta terça (24/6), as buscas continuaram e, então, a triste notícia do falecimento foi confirmada pela família.
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, escreveu a família na rede social Instagram, por meio do perfil Resgate Juliana Marins.
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